A sua obra é tão vasta, que ainda hoje temos muito a descobrir, pois um fato curioso é que Luiz Gonzaga tocava valsa no início da carreira. A importância incomensurável do Gonzagão tem que ser lembrada a cada instante quanto se fala em cultura popular brasileira.
Sinônimo da autenticidade da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no brasil inteiro. Ficou consagrado mundialmente pelo BAIÃO. A canção que é sinônimo direto do Rei do Baião e de sua carreira é Asa Branca, composta em 1947, juntamente com Humberto Teixeira.
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose. Faleceu no dia 02 de agosto de 1989, vítima de parada cárdio-respiratória no Hospital Santa Joana, em Recife. Foi velado em Juazeiro do Norte e sepultado em seu município natal. Sua música mais famosa é Asa Branca.
Hoje, presto minha homenagem àquele que fez com que o nordeste fosse respeitado e que não tinha vergonha de ser matuto, aquele que não se corrompeu jamais pela mídia, mostou como dizia outro grande artista do nosso imenso nordeste:
“Só resisti porque nasci num pé-de-serra
e NORDESTINO ‘é madeira de dá em doido’
Que a vida enverga e não consegue quebrar não”
(Accioly Neto)
O homem da Sanfona branca e do chapéu de coudo está sim entre nós em meio à sua grande obra deixada como herança, o aniverário "é" seria dele hoje, mas o presente é de todos nós apaixonados defensores da cultura, e o maior presentes que nós gonzagueandos temos para dar a ele não só hoje, mas em todos os dias do ano é a verdadeira preservação do patrimônio que ele nos deixou.
Parabéns Gonzaga
e Parabéns a nós pernambucanos por termos sido privilegiadoos com um conterrâneo ilustre e de uma imensidão e talento!!!
Tati Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário